Folclore - Montando o Bumba-meu -boi e o Boitatá diferente!



Olá amigos(as)
que acompanham o blog.
Passando por aqui para deixar
essa sugestão de como fazer um Boitatá e um Bumba-meu-Boi
que  compartilhei no grupo do Ler com Prazer
 e fez um sucesso entre os professores.
 
 
 
 Essa atividade foi feita em parceria 
com a Professora de Artes Michelle 
(que trabalhava comigo na E.M.Laís Netto dos Reis). 
Todo bumba, foi feito de papel 
e as crianças coloriram e enfeitaram
os chifres com tiras de papel crepom coloridas.
O detalhe é que podemos colocar as mãos dentro dele, como se fosse um fantoche. 
 Professora Michele












 Boitatá

Penduramos como Mobile.



 
 
Espero que tenham gostado.
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Em breve postarei as outras atividades.
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Estou te aguardando.
 

Folclore - Ideia diferente para Confeccionar os Bonecos do Saci e Curupira.




Olá amigos(as)
que acompanham o blog.
Passando por aqui para deixar
essa sugestão de como fazer um Curupira e Saci
que  compartilhei no grupo do Ler com Prazer
 e fez um sucesso entre os professores.
O Saci foi feito com papel crepom em forma de tira,
Pegar duas tiras de papel crepom, dar um nó,
 conforme a foto abaixo.
Depois de pintadas as mãos, cabeça, pé e short,
 grampear no papel crepom.
Não sendo necessário o uso de  cola. 
Essa atividade foi feita em parceria 
com a Professora de Artes Michelle (que trabalhava comigo na E.M.Laís Netto dos Reis). 




Segue os Moldes para imprimir :





  Curupira de Papel Crepom .





Segue os Moldes para imprimir :




Espero que tenham gostado.
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Em breve postarei as outras atividades.

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Pokémon Go - Algumas Sugestões Para Trabalhar na Sala de Aula.

 Olá amigos
 e amigas que acompanham 
o Ler com Prazer.
Hoje trago algumas sugestões 
baseadas no Jogo Pokémon Go,
que vem fazendo muito sucesso 
 entre os alunos.


Já faz quase um mês que o Pokémon Go está no Brasil causando um certo alvoroço entre professores, educadores e até nos próprios pais. Disponível para Android e iPhone, o jogo que une realidade aumentada, monstrinhos digitais e tirou muita gente do sofá, está deixando alguns professores divididos e confusos. 

Mas afinal, o que é esse Pokémon? Por que o jogo virou febre? Por que alguns professores tem medo? Como podemos usar essa tecnologia a nossa favor na sala de aula?
Montei abaixo algumas atividades para trabalhar com as crianças:

SUDOKU






JOGO DA MEMÓRIA



 





Esse jogo é de Matemática
O professor em cada Pokébola
vai escrever uma conta de acordo com o 
nível dos alunos.  Faça três folhas com contas 
diferentes. Para poder dar para grupos diferentes
( No Jogo existem três Times diferentes:
 Azul,Vermelho e Amarelo).
Logo abaixo, tem três folhas com o os três times do 
Pokémon diferentes onde o professor deverá escrever o
resultado misturados.
Os alunos deverão fazer as contas no caderno e "caçar"
o Pokémon na folha com o resultado e colar ao lado da Pokébola. 









 JOGO DA TABUADA 
(PRONTO)
Deixei essas duas folhas já prontas 
com os cálculosmontados e na folha abaixo 
as respostas para os alunos  caçarem. 
O aluno joga o dado para ver quando será sua vez .
Após, ele fará  a conta e procurará rapidamente o resultado.
Caso erre a Pokébola e o Pokémon retornam para o lugar.
E logo abaixo, folhas vazias para se o professor quiser montar as us a cotas, de acordo com a sua turma.





JOGO DA TABUADA EM BRANCO.






Pokémons para Montar
(Paper Toy)










Textos Informativos



Atividades de Escrita
Colocando a Imaginação para Funcionar:



Desenhos para Pintar




http://colorir.abccriancas.com/galerias-desenhos-de-pokemon-para-pintar

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Vejam que legal que recebi de uma Professora do AEE, Mara Malheiros da 6 CRE, da Escola Municipal Grandjean de Montigny , essas fotos com a atividade que ela fez com seus alunos. Ela adaptou a atividade, acrescentando a caça aos resultados das contas (Pokémons) pelo pátio e jardins da escola. Foi uma caçada engraçada e muito divertida!
"E teve Pokémon no AEE!
Estudar matemática , através de jogos, é bom demais!
(Atividade adaptada do Blog Ler com Prazer, 
da professora Maria Delfina)
Os alunos realizaram os cálculos de adição e subtração e saíram à caça da cartinha correspondente à sua pokébola.
Muitas risadas e alegria completaram
 os ingredientes da nossa aula!"
#IHA #escola #Educação #EducaçãoEspecial #Pedagogia #estratégia



 






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Assim como o Duolingo, Google Tradutor, Youtube, Minecraft e diversas ferramentas digitais, acredito que o Pokémon Go também possa ser usado na educação.

Veja abaixo algumas ideias e dicas de como podemos utilizar o jogo:

LINGUAGEM

- Pedir que seus alunos escrevam histórias baseadas em uma aventura vivida por um dos pokémons de sua coleção;
-Os alunos poderiam contar como foi sua maior aventura capturando um Pokémon pela cidade.
 - Pedir que seus alunos escrevam um diário baseado em seu avatar no jogo;
- Pedir que seus alunos escrevam um diário sobre o que viram e aprenderam jogando, incluindo pontos históricos ou turísticos;
- Pedir que seus alunos escrevam uma carta para seu professor buscando convencê-lo a permitir que jogue na sala de aula. Vale lembrar, neste item, que há escolas que proíbem o uso do celular;
- Pedir que seus alunos escrevam um artigo sobre os pontos positivos e negativos do uso do jogo na escola; ou sobre as razões para o jogo estar conquistando fãs por todo o mundo. 

MATEMÁTICA/ FÍSICA/ QUÍMICA

- Usar as características do pokémons do jogo para ensinar probabilidade, aplicando-a sobre o cálculo das chances de determinados pokémons vencerem os oponentes em combates;

- Realizar diferentes agrupamentos de pokémons para construir problemas envolvendo diagramas de Venn e Carrol;
- Usar informações de peso e altura dos Pokémons, disponíveis no Pokedex, para realizar atividades de estatística, incluindo a produção de gráficos;
- O jogo oferece a possibilidade compras. Formule problemas a partir dos principais interesses de compra dos alunos no jogo. Um exemplo: o que vale a pena comprar e o que não vale. Ou, ainda, como aproveitar melhor cinco dólares em compras com objetivo de conseguir mais pokémons;
- O jogo usa um círculo para determinar a área da captura dos pokémons. Use isso para trabalhar as áreas do círculo;
- No item “journal” é possível obter relatório sobre data e horário de captura dos monstrinhos. Elabore atividades sobre cálculo de tempo, como a elaboração de gráficos;
- Consumo de banda de telefonia: incentive os alunos a usarem dados disponíveis nos próprios celulares para elaborarem trabalhos sobre o consumo de dados e realizarem projeções;
- Usar conceitos da velocidade e trajetória da física para calcular a distância e tempo da captura dos pokémons;
- Nas batalhas nos ginásios, os pokémons lutam, mas é possível prever o vencedor, de acordo com a característica de cada monstrinho (terra, água, ar e fogo), lembrando conceitos da química. 

BIOLOGIA

- Evolução: como os conceitos de evolução se relacionam com a evolução dos pokémons do jogo?;

- Diversidade biológica: por que alguns pokémons são mais comuns que outros? Qual a relação entre seus poderes e as reais capacidades dos animais a que os pokémons são comparados?;
- Ecologia: por que alguns pokémons aparecem somente em certos locais ou horários? Qual a relação entre seu "perfil" (terra, água, fogo, planta, ar, etc.) e suas possíveis localizações?
- No jogo é possível encubar ovos. Mas o que é a encubação? Peça para os alunos realizarem um relatório sobre diferentes formas de reprodução. 

GEOGRAFIA

- Usar o jogo para discutir posicionamento e direção; abordando por exemplo a discussão sobre em qual ponto cardeal está o ponto de interesse mais próximo no jogo;

- Pedir para que os alunos desenhem um mapa com a área onde localizaram seus pokémons.

ARTES
 
- Criar e desenhar novos pokémons;

- Dança, teatro e música também podem aproveitar o tema para propor atividades. Uma sugestão é fazer um estudo das cores. Por que alguns pokémons têm cores mais cortes do que os outros. Há uma relação sobre o seu perfil? Os que têm cores mais fortes são mais agressivos, por exemplo?





Usando as Pokéstops: 

 Cada Pokéstop geralmente fica num monumento, prédio antigo, grafite, estátua ou lugar que geralmente passamos e não percebemos que existia ali. Já aprendi coisas novas pela cidade e li relatos de pessoas que descobriram coisas como correios, supermercados ou estátuas através do aplicativo. Uma dica de atividade seria coletar relatos de que lugares novos que os alunos estão conhecendo pela cidade.
·    
     Usando o fator perigo:
 
Eu ainda não saí caçando Pokémons pela cidade caminhando com o celular na mão. Geralmente faço isso dentro de ônibus ou quando estou como passageira no carro, ou dentro do shopping, mas já li relatos de mães e colegas que saíram para explorar juntos. O assunto segurança pode ser abordado numa atividade. Pensar quais os perigos que as tecnologias podem trazer e como poderíamos solucionar. 

Usando os próprios Pokémons:

 Nada se cria, tudo se copia. A maioria dos Pokémons são inspirados em animais, plantas ou até mesmo pessoas. Estranho não é? Qual o seu pokémon preferido? Qual a origem dele, seu significado? E se você pudesse criar o seu próprio Pokémon, como ele seria? Aliás, é certo sair pelo mundo aprisionando animais e prisões redondas de metal e utilizá-los para duelos pela cidade?  

Pensando novos negócios:
  
 Todo dia aparece uma ideia mais maluca que a outra. Uma menina descobriu que sua casa era uma Pokestop e montou uma barraquinha para vender suco e algumas guloseimas para os jogadores. Lá nos EUA, um homem transformou seu carro em um Pokémon-móvel para levar jogadores em lugares mais distantes, e aqui no Brasil não poderíamos ficar para trás: temos um motoboy que você pode chamar pelo “zap zap” para viajar pela cidade. Além disso, diversas lojas e empresas estão usando o Lure ou Incense, uma espécie de cheirinho para atrair mais Pokémons, trazendo mais clientes. E aí, quais os novos negócios que podem surgir? 






Usando o Pokémon Go como ação social: 

Várias crianças estão saindo de casa, interagindo, socializando, inclusive ajudando em tratamentos em hospitais, graças ao aplicativo. O Adam tem autismo e mal saía de casa por causa do barulho. Hoje passa horas na rua com sua mãe e sonha ser um mestre pokémon, interagindo com outras pessoas.



Para encerrar essa postagem, concordo com *Heryk Slawski  quando ele diz que   “nós, como educadores, temos que dar o braço a torcer e tentar entender as coisas que estão acontecendo. Não acho que um professor deva sair por aí capturando Pokémons e batalhando em ginásios (se não for a sua vontade) eu por exemplo, já fiz e experimentei essa aventura e não vejo nada demais, porém acredito que seja nossa tarefa entender o que é o jogo, o que ele está mudando na vida das pessoas e como podemos usar isto a favor na sala de aula (e fora dela também). Agora fica o meu convite, que outras formas podemos pensar o Pokémon e diversos recursos para atrair a atenção dessa gurizada?”

 Espero encontrar vocês por aí numa Pokéstop da vida. 
Até mais!


Artigo foi adaptado de :




 



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